A diferença entre aplicar a Terapia Cognitivo-Comportamental em grupo e individualmente
A Terapia Cognitivo Comportamental surgiu na década de 60 e era uma forma diferente de ajuda pacientes com transtornos depressivos.
No início os psicólogos tratavam apenas adultos, com a intenção de quebrar “padrões de pensamentos”, resolvendo não apenas os problemas imediatos do paciente, mas também preparando aquela pessoa para lidar com todos os problemas que poderiam aparecer em sua vida dali para a frente.
Por mais que seja um processo que dure meses, as coisas não dependem apenas do psicólogo. O paciente tem que fazer a sua parte e, apesar do que muitos pensar, esse tipo de terapia não surge apenas em tratamentos individuais.
Quando realizado individualmente, a terapia tende a ser mais tradicional. O tratamento também tem alta eficácia, continua sendo um tratamento breve, mas pode acarretar maiores custos com materiais aplicados, energia elétrica e outros.
Quando realizado em grupo, há possibilidades de explorar muito mais. Há troca de experiências, feedbacks e novos questionamentos que surgem a partir dos próprios colegas do grupo. Além dos resultados mais positivos, a terapia em grupo também ajuda financeiramente, se tornando mais econômica tanto para o psicólogo, já que os gastos se tornam reduzidos, quanto para o paciente, que acaba recebendo um preço mais acessível.
Os dois meios de tratamento tem alta eficácia, mas para realizar o atendimento em grupo, o psicólogo precisa estar atento à uma série de coisas, como perfil do paciente, qual é problema que o paciente precisa tratar, a relação desse paciente em se expor e muitas outras coisas.